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Morar em Maringá

Morar em Maringá é ter qualidade de vida e vagas em TI

Você já pensou em morar em Maringá? A cidade completa 75 anos neste 10 de maio. Fundada em 1947, como Distrito de Mandaguari, a cidade foi elevada a Município em 1951. Hoje, Maringá é a sede de uma grande região que abrange cem municípios.

Neste artigo, convidamos você a conhecer mais sobre Maringá e seu potencial, tanto para morar quanto para crescer profissionalmente!

Morar em Maringá é aproveitar uma cidade planejada

Planejada desde o início, Maringá nasceu na prancheta do Arquiteto e Urbanista Jorge de Macedo Vieira. Na época, o projeto foi considerado um dos mais arrojados e modernos, com largas avenidas, muitas praças e espaços para árvores.

Hoje, esses espaços ajudam a garantir um dos maiores diferenciais de Maringá: a qualidade de vida. Arborizada ao ponto de ganhar o apelido de Cidade Verde, Maringá é repleta de jardins e parques que convidam a população a aproveitar os espaços para praticar atividade física, passear com pets e se divertir em família.

Porém, morar em Maringá não é só curtir a beleza urbana. A cidade se transformou em um gigante centro de convergência econômica, afinal, parte do seu planejamento incluía zona industrial e zona comercial. Principalmente pensando em mercado de TI, a cidade desponta como um dos maiores polos nacionais de tecnologia.

Referência em qualidade de vida

Maringá foi eleita 3 vezes como a melhor cidade para morar no país. Isso de acordo com o Índice de Desafios da Gestão Municipal, da consultoria Macroplan. Esse índice considera 15 indicadores, que incluem educação, saúde, segurança, saneamento básico, empregos e qualidade de vida.

Em todo o Estado do Paraná, a cidade que apresentou o melhor resultado foi Maringá, conhecida pela sua limpeza e extensa arborização. Essa condição é um reflexo do projeto urbanístico implementado na cidade, com o intuito de fazer dela uma cidade jardim.

Além disso, com uma reserva de Mata Atlântica dentro da área urbana, Maringá detém o índice de 26 metros quadrados de área verde por habitante. E esse é um dos maiores do país.

Tem vocação tech? Seja bem-vindo(a)

Morar em Maringá e trabalhar no setor de TI é uma excelente combinação. Isso pois a cidade vem se consolidando como um dos principais polos tecnológicos do país. Para se ter uma ideia, ainda no primeiro semestre de 2022, Maringá divulgou uma média de 600 vagas de emprego no setor de TI. Desde já, o setor emprega mais de 5 mil trabalhadores dentre cerca de 400 empresas, e as médias salariais se mostram superiores a outros segmentos.

Segundo projeção da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o setor de TI deverá chegar em 2025 com mais de 500 mil vagas em aberto.

E não há nenhuma mágica por trás do desenvolvimento do setor. Trata-se apenas uma parceria entre empreendedores e poder público, ambos dispostos a transformar a região. Outros pontos decisivos para esse progresso foram a parceria com o Conselho de Desenvolvimento Econômico da cidade, com o Sebrae e a criação de duas aceleradoras. Em 2018, a cidade constituiu também um Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI).

Oficina tecnológica inspirada no MIT

Recentemente, em abril de 2022, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) inaugurou o Fab Lab Design UEM. A oficina tecnológica é inspirada no MIT, dos Estados Unidos, e deve ajudar a materializar tecnologias como próteses, peças automotivas ou até acessórios exclusivos.

O projeto nasceu a partir de aporte financeiro de R$ 202 mil, concedidos ao curso de Design do CRC por meio do Programa de Pesquisa e Inovação em Design, da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná. Os beneficiários podem ser pessoas ou empresas de qualquer setor. Ou seja, não precisa ter vínculo com a universidade. Basta ter uma ideia viável para que ela possa ser materializada em três dimensões. Assim, as possibilidades são infinitas!

Parque de TI de Maringá

O Parque Tecnológico de Maringá vem sendo planejado desde 2018. Com a doação de um terreno de 120 mil m² pela prefeitura, o espaço será destinado à concentração e integração de empresas do setor. O objetivo desse empreendimento é criar uma espécie de “Vale do Silício regional”.

Estima-se que o Parque Tecnológico de Maringá receba mais de R$ 50 milhões em investimentos privados. Isso com oito empresas que se preparam para a construção de suas novas sedes e presumem a abertura de mais de 1.200 postos de trabalho.

AMTI – Inovadora como Maringá

Acima de tudo, quando falamos de morar em Maringá, fica em destaque a qualidade de vida e vocação tecnológica da cidade. E essa é a essência da AMTI, uma empresa especializada em MCSP (Managed Cloud Service Provider). A AMTI Também oferece serviços voltados à Engenharia de Datacenters e construção de ambientes estáveis, escaláveis e flexíveis.

Seu portfólio de clientes é composto por grandes marcas como Aldo Componentes Eletrônicos, Unimed, Fortgreen, Ferrari Zagatto, e G10 Transportes, entre outras. Ainda compõe a lista de clientes multinacionais atuantes nos setores agro e industrial. Possui infraestrutura própria sem vínculos com multinacionais e mantém os dados 100% em território nacional.

Leia também: 7 curiosidades sobre a AMTI que talvez você não saiba

Sede ao ar livre e inovação para Edge Computing

Localizada em uma cidade tão especial, a AMTI é bem diferente do estereótipo clássico das demais empresas de TI. A sede própria da empresa fica localizada na região central de Maringá. Assim, ocupa uma área de 14 mil m2, cercada pelo verde e pela natureza, onde a velocidade dos dados se mescla com o canto de pássaros.

A segurança é reforçada com muros de quatro metros de altura e com concertina. Dessa maneira, a megaestrutura da AMTI abriga algumas edificações onde estão instalados dois Data Centers físicos que compõe um data center lógico definido por software.

Leia também: Edge Computing é a nova nuvem

Velocidade, segurança e disponibilidade

Por isso, a partir da estrutura da chácara partem as fibras óticas que atendem um perímetro de mais de 200 km com latência de rede local. Isso se traduz em um grande diferencial para a Computação de Borda, pois rompe o paradigma de dados via Internet.

Um dos exemplos dessa velocidade e disponibilidade é o de um cliente da AMTI. Ele está localizado em Londrina, a 100 km de distância, onde a transferência de dados apresenta latência de menos de 2 milisegundos. Isso significa uma performance melhor que a da troca de dados de um celular com o computador, mesmo quando conectados à mesma rede.

Assim, os serviços de Computação de Borda representam 50% do faturamento da empresa. Atualmente, 10 clientes da AMTI já utilizam essa tecnologia e são os maiores do portfólio da empresa. E outras 50 companhias utilizam os serviços da AMTI relacionados à nuvem.

Diferenciais AMTI

Um dos grandes diferenciais da AMTI é ser uma empresa brasileira com mais de 15 anos de mercado. Além disso, possui dois Data Centers próprios e localizados em Maringá, o que garante agilidade e a certeza de que os dados estarão 100% seguros, o que assegura a continuidade dos negócios de forma ininterrupta.

Um futuro de Transformação Digital

Maringá nasceu e evoluiu com bases firmadas sob ideais de qualidade de vida e inovação tecnológica. Morar em Maringá é ter oportunidade de parar e contemplar todo o seu desenvolvimento. Assim, nos enchemos de esperança de ver mais cidades adotando modelos similares, rumo a um futuro próximo mais tecnológico, sustentável e organizado.

Por isso, acompanhe sempre o nosso blog! Aqui sempre temos novos conteúdos sobre os avanços tecnológicos e dicas para trazer sua empresa para a Transformação Digital!

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